domingo, 28 de dezembro de 2008

O observador, Capítulo 21, pag. 71

Hoje fiquei de primeira pessoa
no qual vi, vivi, senti o personagem
onde é real e toda emoção ressoa
e perdi a noção e vantagem
de me esconder
mas pra que?
Vi no rosto das pessoas a falta de importância e carinho
onde feições prontas pra esperança e raiva ficam tensas
e a vergonha do direito de ir e vir fica delicado
e não poder fazer nada me deixou estaziado.
Hoje desci e notei que sou abençoado
e agora é inevitável a minha influência.
Agora, vide a mim a claresa e resposta
das ações e de seus motivos,
para seguir e seguir.

Um comentário:

Pela Colina disse...

és toda a benção divina!